domingo, 14 de junho de 2015

EU TE CONDENO







Deixa-te estar ainda te condeno
a ter saudades das minhas pegadas
das minhas mãos em languidas passadas
pelo teu corpo másculo e moreno...

Rasgarei bem ávida a tua carne doce
numa lembrança dos primeiros anos
quando eramos dois amorosos insanos
e o amor acendia fosse como fosse...

No corredor da vida o encontro de nós
Veio marcando a sina de dois exaltados
que cantaram os cios mais desesperados...

Deixa-te estar ainda vou me dar à ti
num louco desejar de beijos e caricias
onde a sós novamente vivamos as delicias!

Dorothy de Castro

0 comentários:

Postar um comentário

Poesias Pontilhadas © 2008. Design by :Yanku Templates Sponsored by: Tutorial87 Commentcute