Eu tenho a chave que há de abrir o fosso
e posso penetrar teu corpo moço, de vida
nova que me dás em brasa, em se fazendo
tua a minha casa, quando me queres..
Porque mulheres, filhas de Eva e Adão,
juntam contigo a poesia extrema,
mas não se dão, como me dou, poema
de arrebatar-te o ultimo suspiro;;;
Como um vampiro que te rasga a pele,
eu bebo o teu licor de amor impuro,
e juro que te amo, em mm se atrele...
Meu garanhão do mais fogoso manto,
cubra-me agora qual sua parelha,
boca vermelha, abelha do mel santo!
Dorothy de Castro
e posso penetrar teu corpo moço, de vida
nova que me dás em brasa, em se fazendo
tua a minha casa, quando me queres..
Porque mulheres, filhas de Eva e Adão,
juntam contigo a poesia extrema,
mas não se dão, como me dou, poema
de arrebatar-te o ultimo suspiro;;;
Como um vampiro que te rasga a pele,
eu bebo o teu licor de amor impuro,
e juro que te amo, em mm se atrele...
Meu garanhão do mais fogoso manto,
cubra-me agora qual sua parelha,
boca vermelha, abelha do mel santo!
Dorothy de Castro
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