domingo, 9 de setembro de 2012

DELÍRIO ANIMAL


Meu corpo de mulher
Te anseia em cela
Num esfregar constante
delirante...
Ávidos seios
Te entregando o leite
Tão menino és...
Vai colocando vidas
Em mim
Se aprofundando...
Te cubro em sedas
Animal que chamo
Mostra o galope
Mostra...Eu te amo!

Dorothy de Castro          Poesias Pontilhadas




1 comentários:

Anônimo disse...

Ah, poeta, como são comoventes os teus escritos lindos, abordando um amor tão ardente e precioso quanto imprescindível. É um felizardo aquele que provoca tudo isso. Parabéns aos dois.

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