sábado, 4 de agosto de 2012

ESTRADA DE FERRO



Maldita lua  daquela  noite
Açoite atrás do  muro
Escuro breu...Você  e eu...


Tão  atiçados nós  dois
Depois os  beijos abraços
Doces amassos...


Meu  grande homem bandido
Ah, meu querido inferno em brasa
Era o caminho sim  da  sua casa...


Numa  estradinha de  ferro
Quase erro os  passos piso  torto
Meu pé tão morto de cansaço...


Quantas lembranças menino
Do meu destino e os desejos
Ficaram presos acesos em nossos beijos!...


Dorothy de Castro             Poesias  Pontilhadas



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