terça-feira, 13 de setembro de 2011

AMOR ETERNAL

És sábio, e este teu crâneo
Não tem vacilo não medra
As grades do teu peito
Sustentam desse jeito
Teu coração de pedra...
Eu sou teu pesadelo
e expulsas-me quem sabe
E no prazer que tinhas
Deixa que o meu se acabe
Arranca-me os cabelos...
Eras te digo agora
Meu unico ideal
Mas nessa confraria
Em que te perdes louco
O mesmo ser que adora
A tua lucidez ...dizia,
Que é pouco, muito pouco,
E o amor tão eternal!...

Dorothy de Castro   Orgasmo Poético

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