sábado, 23 de julho de 2011

DE FRENTE

E quando  a hora desse enfrentamento
Tiver chegado em doce agonia
E as tuas mãos nervosas e tão frias
Tocar nas minhas com envolvimento...

E quando a nossa pele arrepiada
Pelo tesão guardado na distancia
E quando tudo for um tudo ou nada
Nós dois adultos revivendo infância...

E quando eu te disser  que a ti me rendo
E quando estivermos os dois fazendo
O amor maduro e duro em nossa cama...

Hás de ficar tranquilo nos meus vãos
Tocar os meus mamilos com as mãos
Dizer num beijo que me quer e ama!...

Dorothy de Castro  Orgasmo Poético

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