asas abertas, prestes à voar...
vindo de longe, sou o vento forte,
alguém que espera habitar o amor...
Tão deslumbrada, tão desconhecida,
Num descontrole, quase noiva agora...
tua camisa abrindo, a mão nos pelos...
segredo desvendado na intimidade...
A lágrima rolando triste no teu rosto,
a emoção que forjas, no passar, no amar...
e tantas vezes, quantas me quisesses,

Eu me daria, louca em teu lençol,
irrequieta, me fazendo moça...
te beijaria afoita, à luz do sol !
Dorothy de Castro
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