Considerando que o amor,
Tem vida própria, tem coisas...
E onde fica a minha anomalia?
O amor é ciumento, sim, ele é,
Ele briga com a pornografia exterior,
Quer ser evolucionário, quer ser amor...
Odeia dividir na matemática.
Alguém faz o espetáculo visual,
E os peitos europeus estão ai,
Para o sossego do nosso homem...
Que vive na ilusão do encontro.
Dorothy de Castro.
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