terça-feira, 6 de dezembro de 2016

SONETO PASMO



Vou me arrojar inteira dessa vez
pasma ao amor que descobri em ti
não creias que eu temia sou tão forte
apenas não queria machucar...

Mas pude alimentar-me em tuas dores
e praticar o amor que nasce agora
oh, sim, sim, sou tua amada amante
meu coração é manso como a pomba...

Os seios trêmulos te ouvem a voz
e dão sinal na espera que acalentam
tomba os desejos e me farto em nós...

Irei contigo sabe Deus pra onde
na altivez perdida mansa e plena
pasma ao amor que descobri em ti...


Dorothy de Castro Poeta.

1 comentários:

Anônimo disse...

Pasmo sou eu ao ler-te sempre amiga
E amante do teu todo fico, por sorver-te
Pelo amor que fazes com tuas letras quentes
Conquistas ao leitor com tal sabedoria
De mulher de quem sou fã, sem condição impor
Não obstante eu amo o que tu fazes, poetisa

(EB) O POETA DAS ROSAS

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