sexta-feira, 11 de setembro de 2015

JOGO DE AMAR



Eu começava e ele participava
daquilo que mais gostava
era um jogo de amarrar
a boca dele na minha
e tinha meu Deus um fogo
um encanto aquele jogo
onde dois iam ganhar...

As mãos iam procurando
apalpando  acarinhando
o que o lençol escondia
e tudo que aparecia
apertavam devagar
talvez pra não machucar
ou pra causar sensação...

Mas não...era só um jogo
de toma lá e dá cá
ombro pescoço e orelha
tudo essa boca vermelha
queria beijar chupar..
e o nosso jogo seguia
dia e noite...noite e dia!

Dorothy de Castro

*Tela Nicoletta Tomas)



0 comentários:

Postar um comentário

Poesias Pontilhadas © 2008. Design by :Yanku Templates Sponsored by: Tutorial87 Commentcute