terça-feira, 16 de outubro de 2012

CEGO DE AMOR





Não deixe a escuridade
te cegar...
Estás no início por mim
 apaixonado...
Serei talvez um vicio?
Serei a droga ?
Serei o olhar que anseias
namorar?
Quem sabe um pouco
Desse meu brancor...
E a minha seiva
À te lavar de amor?
Se o rio em plena cheia
O mar  enxuga...
Não viste o meu 
andar,amor...
Não viste as rugas?

Dorothy de Castro...ESCRITO COM BATOM




1 comentários:

Anônimo disse...

Quando a inspiração transbordante e o talento incomparável se encontram, num fragor de têmperas incontidas, vemos nascer mais um belo poema a sua imagem e semelhança. Uma noite repleta de paz.

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