terça-feira, 18 de setembro de 2012

ESCRITO COM BATOM



Foi quando a boca já febril  buscava
Os tortuosos  beijos mastigados
Os indecentes toques machucados
Sempre que o corpo moço acordava...

Se aproximava  agora desses seios
Era poeta queria amar em versos
Oferecia os cantos mais diversos 
Poemas escrevia nesses meios...

Homem do bem amante delicado
Tudo era dela fazia-se em bom-bom
E no  papel escrito com batom
Ela entregava o livro ao seu amado !



Dorothy de Castro                                Poesias Pontilhada




1 comentários:

Anônimo disse...

Acabo de descobrir, poeta. Quando nasceste,não poderias ser uma mulher qualquer, para tanto, do alto da sabedoria divinal, ganhaste o dom de poetar, sensibilizando os mais duros corações com tua essência.

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