quarta-feira, 22 de agosto de 2012

LIRA AMPARADA


Ampara-me te peço
Pois me pesa a lira
A minha mão tremula
Tão triste é o dedilhar
Os fortes amparando
Os fracos qual filhotes
Ninhos  abandonados
Asas loucas pra voar
Saudade dos beijos teus
Final da noite calada
Faço versos amparada
Por tua lira..por Deus!

Dorothy de Castro       Poesias Pontilhadas

1 comentários:

Anônimo disse...

Ah, poeta, sinto-me tão saudoso com teus versos, querendo viver na carne a poesia quando encontro aquela que eu amo. É também quando me embriago no cálice dos dias, até que mais uma vez encontre o meu amor. Obrigado por me lembrar com seu talento.

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