É que ao me descer
Garganta abaixo...
Suave qual saliva
De mulher...
Ele me conta a sua história
E eu acho...
Que degustá-lo aqui
No meu cantinho...
Como bebesse
Um sangue bom qualquer...
Leio teu rótulo
Espumante vinho...
Te recebo...
Te bebo...
Aqui...
Sozinho!
Dorothy de Castro Poesias Pontilhadas
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