domingo, 1 de julho de 2012

ABISMO DE ROSAS





Eu te recebo aqui,
No meu abismo de rosas...
Tua mão docinha toca,
Esses vãos que aqui estão...
Exausto no teu prazer,
De solitários desejos,
nunca mais deverás  ser...
Agora a corrida louca,
Nos beijos da minha boca...
No teu galope me assento,
E mil delicias invento...
Sussurros, urros de estalo,
Rodopios da barriga...
Nós dois afoitos na briga,
Quero amá-lo...Quero amá-lo!


Dorothy de Castro                 Poesias Pontilhadas







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