domingo, 25 de março de 2012

VERSOS AMARROTADOS

Eu vim amarrotar teu corpo...
Cortar os gastos ou cortar a carne...
Num desapego...
Sem mágoas do passado...
Amamos sim pois somos corajosos...
Acendo uma  vela rosa...iluminando as trovas...
E na emoção... nada de possessão...
A tua pele me atrai...demais...
Morro contigo num apertado abraço...
A minha boca à se esmagar na tua...
Fica inda um pouco mais na tua cama...
Estou entre o teu sonho e o  verdadeiro...
Mas se me pedes, te deixo em paz...
Espere...é só um pouco mais...
Não fica pasmo...
Com o desejar da tua fortaleza...
Vem penetrar a minha rosa acesa...
Quem sabe de tigresa eu tenha o vicio,  o cio...
A revirar meus olhos em múltiplos orgasmos...
Desaguando em teu mar...
Eu  simplesmente um rio!...


Dorothy de Castro      Poesias Pontilhadas
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