terça-feira, 27 de março de 2012

PRIMEIRO AMOR

Tu que me espias como sentinela
Querendo o amor guardar pra ti
somente...
E me ofereces esse amor tão virgem...
Quase um delito é o meu amor por ti...
Te sinto irradiar na tua cor morena
A juventude do corpo e as malicias
tão novas...
Que buscam o delírio retratado em trovas...
Escancarado está meu coração maluco,
E o meu corpo é tocado e tanto...
que machuco a rosa que guardada
está à sua espera...
E assim eu te reparo e te comparo à flor...
Tomara seja eu...o teu primeiro amor!!!


Dorothy de Castro  Poesias Pontilhadas

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