terça-feira, 13 de março de 2012

EM DÓ DO VIOLÃO

Amo a tua beleza,
O  resto não importa...
A porta se trancada,
Expulsa-nos da mesa...
O peito tem que aberto,
Ficar eternamente...
À receber o amor,
do meu cantor que sente...
Que mente docemente,
quando me pega no mar...
Quando me pega no chão..
E quebra o violão,
querendo me beijar...


Dorothy de Castro    Poesias Pontilhadas



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