terça-feira, 2 de agosto de 2011

TONTA DE AMOR

Não  será triste o verso que ora faço
Porque a tristeza agora me abandona
Chega de ser essa mulher chorona
Que se debulha em lágrimas por ti

Que o vento venha levantar-me a saia
E eu numa roda rodopie e caia
Tonta de amor e de alegria tanta
E que eu descubra que nunca fui santa


Que os homens salivando por meus beijos
Mordendo a boca seca de desejos
Estejam à minha espera para amar

E que a minha alegria te domine
E  a mulher que existe em mim te ensine
à ser feliz cantar e amar...amar!!!

Dorothy de Castro  Orgasmo Poético

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