terça-feira, 2 de agosto de 2011

POETA QUE DELIRA

E pela minha regra absoluta,
Serei a agua dessa fonte imensa,
Serei o pensamento de quem pensa
Em não me dar amor, não me querer...
E pela tua lei tão desordeira,
Não serei ultima nem fui primeira,
Hás de por certo colocar num canto,
O meu amor, meu infinito amor...
E quando a vida te mostrar os planos,
Que já fizeste com certeiros danos,
Quem sabe lembrarás da minha dor...
Quem sabe num papel todo amassado,
Descobrirás os versos meus guardados,
Numa curva da vida ou numa reta
Poemas delirantes de um poeta! ...


Dorothy  de Castro Orgasmo Poético

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