sábado, 5 de março de 2011

EU TRISTE

Eu hei de ter na palidez da face
Uma resposta à dor que agora sinto
Como bebesse um copo de absinto
Como a saudade tua me falasse...

E nem o canto de pássaros tristonhos
Vai me fazer sorrir com seus trinados
No coração buracos lacerados
Se mostrarão nas veias dos meus sonhos...

Nos meus poemas cantarei a dor
Porque na solidão que em mim existe
De agora em diante sou poeta triste...

Quantos me lerem poderão sentir
Que a minha poesia há de dormir
Pra sempre na saudade deste amor!!!


Dorothy de Castro Orgasmo Poético

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