Uma dança suave, que dura
enquanto toca a música
do estigma da sexualidade...
O abraçar dos medos
e dos defeitos...
Sem o projeto da imagem
falsa, ondas azuis...
Detalhes inoperados...
vestindo momentos,
Ouvindo baixinho,
Seja dado, gostosinho...
Cada amor é único,
Presencial e significativo,
O pretendido, querido,
Trocar pequenos segredos...
Amor...De beleza doce!
Dorothy de Castro
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