domingo, 20 de janeiro de 2013

DESVENTURADO






Tão desgraçado eu sou,
tão infeliz...
Que vivo pária na escuridade,
Sei que de mim tu zombas,
Sei que ris...
E negas-me do sol a claridade!
Por sorte ou desventura,
Nos amamos...
Posso culpar a lua,
E as estrelas...
Tão invejosas quando
Nos beijamos...
Que se esconderam,
E não pudemos  vê-las!
Porém meus versos
Te farão saber...
Por ti vivi,
Por ti, posso morrer!

Dorothy de Castro...ESCRITO COM BATOM


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