quinta-feira, 11 de outubro de 2012

GRAÇAS À DEUS

Deixa-me ter a dor que exala da alma aflita
Eu quero essa mesma dor cortando o  peito meu
Quando um acorde tristonho na minha lira bendita
Puder ao mundo mostrar a esperança que nasceu
Possa qualquer poeta sentir a delicadeza
Da pena que a pena escreve em venerando papel
Possa marcar com sangue as paginas desse livro
E nas escritas me privo do sentimento cruel
E que a noite se aborreça e  que possa virar dia
Cresça a escrita e a palavra sem trava nessa  beleza
Graças meu Deus pelo dom e por tudo que há de bom
Em se fazer poesia!!!


Dorothy de Castro    Poesias pontilhadas



0 comentários:

Postar um comentário

Poesias Pontilhadas © 2008. Design by :Yanku Templates Sponsored by: Tutorial87 Commentcute