me diga...
Se fez presente em nós...
sómente em nós...
Porque o engano e agora
o desengano?
Porque morreu a rosa
que eu te dei?
E se dizias que me amavas
tanto...
O que fizeste então
com a minha flor?
Somaste por acaso
aquelas horas...
Em que febril eu te falei
de amor?
Nem eras meu guerreiro
obstinado...
Então porque fingiste
enamorado...
O que será de mim
sem ti agora?
Dorothy de Castro Poesias Pontilhadas
1 comentários:
Não acredito em amores tristes, mas em amores que superam obstáculos e que se sagram vencedores.
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