na desembocadura do rio...
La vai a pobre rosa e nem
um pio...
Silenciosa...desce pela
corredeira, pobre rosa...
Tão náufraga, tão taciturna
perdendo as pétalas...
De queda em queda,
rosa noturna...
Guardando um beijo
de formicidio...
La vai a rosa...
Na correnteza
se sente presa...
perde os espinhos
Em seu suicídio!...
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