AINDA...
Ainda que me seja mostrado
a inutilidade dos meus versos
O costume das palavras inventadas
O amor imaginado sem autorização...
A mão que desce sobre meu rosto
a me fechar os olhos para que eu não veja...
Que tremula seus lábios e não me beija
E que lhe importa se te peço a vida...
Te serviria a mesa a cama lhe daria
Teu corpo bem vestido dos meus sonhos...
Posso dizer-te que inda estou aqui!
Dorothy de Castro
Ainda que me seja mostrado
a inutilidade dos meus versos
O costume das palavras inventadas
O amor imaginado sem autorização...
A mão que desce sobre meu rosto
a me fechar os olhos para que eu não veja...
Que tremula seus lábios e não me beija
E que lhe importa se te peço a vida...
Te serviria a mesa a cama lhe daria
Teu corpo bem vestido dos meus sonhos...
Posso dizer-te que inda estou aqui!
Dorothy de Castro
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