segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

A PLACA

Matas em mim o amor que te ofertava
Sereno e doce... matas esse amor...
Sem o menor resquício d'uma dor
Sem nem sequer saber quanto te amava...

E ainda assim levantas uma placa
Onde se lê  a frase: Eu te amo...
Acreditar no teu desejo insano
Declaração de uma paixão tão fraca ?

Em todo caso eu gosto de saber
Que tu me amas na  frivolidade
De recordar as horas de prazer...

Se vai haver luar ou noite escura
Vai depender da placa de ternura
Onde se lê: Eu te amo ...saudades!...

Dorothy de Castro        Orgasmo Poético



1 comentários:

Gil Ordonio disse...

MARAVILHOSO... Simplesmente amei. Parabéns minha querida por mais esta obra prima.
Beijos

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