segunda-feira, 28 de novembro de 2011

UMA MISSIVA

Sem produzir um salto,
Aqui do alto, eu te folheio,
Te abro a camisa e conto
os botões...são sete,
Ao todo...agora abertos,
Olho esses vãos... que vão,
me arrepiando a pele...
Meu viajor deseja, que
chegue logo o   dia...e beija,
minha fotografia...Eu sem cigarro,
Olhei no porta luvas do carro,
parei...que já fumei eu sei ,
E agora já não fumo...e o rumo,
pega o rumor dos passos...
Quero teus braços, vem...
nessa quentura...me pega,
pela cintura...depois que tais...
Sem mais,
beijos nos seus...adeus!!!


Dorothy de Castro   Orgasmo Poético





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