Todos os motivos,
Todos os seres vivos,
Deixam-me também...
E se a tortura,
De um sair assim,
De mim...quase me mata,
Por sorte ingrata,
Eu tenho a solidão...
Ah, não!
Não me deixes...
Ainda que eu me queixe,
do teu pouco amor...
Não saia...
Da minha vida,
Não saia em disparada,
Não busque nada,
Além de mim...
Jamais...jamais,
Me deixe...
Me fique...me ame,
Assim!...
Dorothy de Castro Orgasmo Poético
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