segunda-feira, 26 de setembro de 2011

BARREIRA

Tremente a minha mão
deslisa em ti...
Na ponta dos meus seios
Te seguro...
E furo  essa barreira
verdadeira...
Onde não bate mais
um coração...
Somente a voz gritando 
por teu nome...
Uivo desesperado 
Loba louca...
Rimas de versos 
Desse meu poema....
A sede é tão maior
Que a triste  fome...
Em meus desejos
penso nos teus beijos!...


Dorothy de Castro   Orgasmo Poético



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