O POEMA DESESPERADO
Aqui estou eu me recordando de você
O vento sopra vadio e corta minha alma...
Solitária como as montanhas ingremes
Tento me aprumar pra não rolar, rolar...
Notas de uma canção ecoa dentro de mim
E o teu fantasma se faz quase presente...
As aves sobrevoam a minha cabeça silenciosas
Ensaiam um voo rasante e me observam...
Posso chorar sem chamar a atenção, sem pena
Posso sangrar até me encher de mágoas...
Teu rosto é real aqui na minha mente
Expulso uma vontade de escrever poemas
E um desespero de versos sai da minha boca
Hoje sem nada pra dizer me quedo muda...
Queria a tua falta mas não a morte
O gelo dessa boca destruindo os bejos!...
Dorothy de Castro
O vento sopra vadio e corta minha alma...
Solitária como as montanhas ingremes
Tento me aprumar pra não rolar, rolar...
Notas de uma canção ecoa dentro de mim
E o teu fantasma se faz quase presente...
As aves sobrevoam a minha cabeça silenciosas
Ensaiam um voo rasante e me observam...
Posso chorar sem chamar a atenção, sem pena
Posso sangrar até me encher de mágoas...
Teu rosto é real aqui na minha mente
Expulso uma vontade de escrever poemas
E um desespero de versos sai da minha boca
Hoje sem nada pra dizer me quedo muda...
Queria a tua falta mas não a morte
O gelo dessa boca destruindo os bejos!...
Dorothy de Castro
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