quarta-feira, 20 de julho de 2011

À DERIVA

Beber da fonte antes que se acabe
A agua pura que me  mata a sede...
E me  carrega em mansa lagoinha,
Fico sem nada sem pestanejar...
O meu silencio mostra um algo mais,
Gelo de um corpo que procura outro,
Mitiga a dor de tanto amor se dar...
Onde a procura da paixão secreta,
Proibe tudo que o amante quer...
Mulher, mulher inda estás viva?
Que dor se aninha nesse peito teu?
Forte seu norte joga-te à deriva...
E o amor ardeu, sangrou, mas não morreu!!!

Dorothy de Castro  Orgasmo Poético

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