segunda-feira, 18 de julho de 2011

B R A S A

Ah, deixa amor sentir a antiga chama
Que se apagando esconde num brasido
O decotar profundo de um vestido
O tremular dos seios de quem ama...

Deixa clamar em versos de tristeza
O muito que te amei amor perverso
E te cantei nas rimas do meu verso
E te adorei na minha alma acesa...

E a tua voz amor que me dizia
Que me esperava e o meu  amor queria
Nas noites de paixão onde  falavas...

Hoje se cala amor da minha vida
E as mentirosas frases já dormidas
Sem eco morrem onde tu me amavas!...

Dorothy de Castro  Orgasmo Poético

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