domingo, 22 de maio de 2011

CANTIGAS DE AMOR

Eu mordo o lábio antes que seu nome,
Me venha à boca e me mostre langue,
O corte feito  inda vertendo sangue,
E você some amor, eu sei que  some...
Porque o desejo de estreitar-te amor,
Fica nas linhas dessa historia louca,
Umas me falam de um céu de flor,
Outras linhas me conduzem à boca,
Falam de terra seca sem folhagens,
Só nossos beijos  de volúpia e dor...
Penso inventar um verso bem risonho,
Para alegrar o homem do meu  sonho,
Os olhos dele parecem dois poemas,
Que vivem a me beijar com as pupilas,
Mas não tem piedade dessas cenas,
Que mostro à ele uma a uma em filas...
E ele sorrindo zomba das cantigas,
Unico alento, unicas amigas!!!


Dorothy de Castro Orgasmo Poético            

0 comentários:

Postar um comentário

Poesias Pontilhadas © 2008. Design by :Yanku Templates Sponsored by: Tutorial87 Commentcute