sexta-feira, 7 de agosto de 2009

CONCLUSÃO


Eu sou como sou,
Ardente...
Mulher tranquila,
Indecente..
Você não vê,
Mas pressente...
Que te arranho,
Em sedução...
Te parto em duas metades,
Uma pra sentir saudades...
Outra, pra viver paixão!
Neste papel, te dou tudo,
Versos de amor, que desnudo,
Como flor despetalada...
E te mostro essa pesquisa,
Dentro da tua camisa,
Só tem meu nome...
Mais nada!


Dorothy de Castro

2 comentários:

Paulo Alvarenga disse...

Lindo minha mãezona que lindo!!!

' Di Tarso ' disse...

Adoreei o Poema e a Imagem também !!

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