Que sensuais delicias em meu corpo
tremo de amor por ti na madrugada
se morto fores amado um quase nada
no meu ardor encontrarás conforto
Acorda então pra vida exacerbada
de sensualidade em nós apenas
e não te tocarei só meus poemas
te cantarão a lirica da estrada
Entre os caminhos rudes noite afora
em doloridos tropeços em que havemos
de procurar por nós onde escrevemos
malditos versos que te dou agora...
Devolva minha lira ao infinito
as cargas são pesadas já não posso
sozinha carregar poema nosso
venha viver o verso mais bonito!
Dorothy de Castro
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