sábado, 3 de janeiro de 2015

VINHO DA AUSÊNCIA



Não choro a ausência e falta
prematura do teu ardor em mm
Choro sim a excitação do teu beijo
o caminhar dos teus passos leves...

Que gosto  tinhas  que me acordasse
entre miados ronronando a noite
E te subisse em cima te amassando
os flancos fortes e até ofensivos...

Ah, meu amor pelo juiz supremo
que rege a vida e conduz a sorte
Mata-me mais e sempre e sempre ...

E sempre mais a  tua ausência 
É testemunha viva do vinho quente
Sorvido em goles pela minha boca!


Dorothy de Castro





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