O florescer do mundo,
Fonte divina
flamejante,
Onde há saudade, o
campo
E a mulher perfeita,
Onde a guizeira ensurdece,
Onde Coimbra
ensina,
Onde Lisboa
dança...
Na porta d'algum
bar
Vindos de Évora
Choram
cancioneiros,
Em lamentados
fados
A minha voz se
eleva,
E eu canto
enternecida
Pelo amor dorido
Jamais
correspondido!
Dorothy de Castro
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