sexta-feira, 1 de março de 2013

PELA CARTA



Por sua carta me joguei no  mar
Quando o malvado me roubou a escrita
Tive receio fosse carregar
Em suas águas frases tão bonitas...

Por sua carta tive essa vontade
Antes que as letras todas se apagassem
Queria ler ao menos da saudade
Que tu me tinhas antes que afundassem...

Por sua carta fiz-me de afogada
Pedi socorro quase morta-viva
Era uma carta...era quase nada
Mas quanto amor continha tal missiva!


Dorothy de Castro...ESCRITO  COM BATOM

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