Cheiro de rosa na roupa,
Sentiu e aspirou de novo,
Quase volúpia e tristeza...
Era seu ópio que droga!
Uma vontade de amor,
Daqueles beijos lascivos...
Pensava nela, nos meios,
De quem sabe, esmaga-la,
Morder-lhe a carne dos seios...
E o olhar, como canteiros
Prenuncio de gozo louco
Dando à ela a mocidade!...
Dorothy de Castro....ESCRITO COM BATOM
Pensava nela, nos meios,
De quem sabe, esmaga-la,
Morder-lhe a carne dos seios...
E o olhar, como canteiros
Prenuncio de gozo louco
Dando à ela a mocidade!...
Dorothy de Castro....ESCRITO COM BATOM
1 comentários:
Mais um lindo poema, mais um poema que me leva a render homenagem ao teu talento sem igual, parabéns demais.
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