quinta-feira, 29 de novembro de 2012

GUERRA E PAZ



Se revoltou, brigou com a poesia,
A insultou se desdobrou em ódio,
De namorados que supos um dia,
Ter elevado sua amada ao pódio ...

Quase bizarra a briga no vacilo,
Que ela teria forjado por ciumes,
Mas não podia ter escrito aquilo.
Teve ferido o peito por dois gumes...

Sentiu-se um noivo fútil, desprezado,
Então teria ela  tais saudades?
Se lembraria de outro desalmado?
Pois não  teria alma na verdade...

Ah,ele sim! Gritou...poeta e amante,
Ele que amava tanto e mais e mais!
Cansaram-se da briga nesse instante...
Na trégua desse amor de guerra e paz !


Dorothy de Castro...ESCRITO COM BATOM




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