terça-feira, 22 de novembro de 2011

HÁBITO

Um conversar sem ter
uma resposta...
Quem sabe habituar
fazê-lo...
Você não gosta
mas eu...
Eu sempre uso,
esse diálogo amigo,
Aqui mesmo comigo...
É tão confuso,
Limites corriqueiros,
passageiros talvez...
Em vários dias,
meses, anos,,,
quantos enganos...
O branco do vestido,
a flor no peito...
Sem embotar a mente
sem menosprezo...
A fome do  teu corpo
me carrega...
Espera amor, não fuja,
feito uma lebre silvestre...
Feito uma lua vadia,
se enamorando do sol...
A minha boca molhada,
guarda os beijos 
 que tu queres...
Idas e vindas da  flor,
nos desejos que anuncia,
Eu  tão tua entre as mulheres...
Tu meu mestre,  meu amor!...


Dorothy de Castro   Orgasmo Poético

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