segunda-feira, 4 de julho de 2011

POLIGAMIA

Não te perturbes pelo sofrimento
Que me causaste ao ter traido o amor
Que me juraste em todos os momentos...


Não tem de quê, tu não me deves nada
Posso entender tua poligamia
E quanto à mim, também sou atirada...


Eu posso ouvir de longe outro chamado
Eu sou poeta e sinto meu amado
Quando outra boca deseja um beijo meu...


De tudo farei festa e a alegria
Que me ensinaste a viver quando me tinhas
Há de surgir nos versos que eram teus...




Dorothy de Castro - Orgasmo Poético

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