quarta-feira, 15 de junho de 2011

TEU ACERVO

Assim que eu acordar da minha poesia,
Acender minhas trovas velhas também novas,
Eu venho meu amor...
Buscar inspiração  no todo que tu és!
No delicado acervo do teu carinho doce,
Nas frases de langor de tão sublime amor...
Eu pisarei com jeito sem mover os pés,
Qem sabe voarei assim como se fosse,
Um anjo, um passarinho, ou sábia borboleta...
Que fecha suas asas, se finge um beija-flor ?
Espreita meu amor, estou te visitando,
Já que a saudade é farpa
Me dilacera o peito...
E não consigo ter-te de nenhum outro jeito,
Invento dramas, cenas, te mando meus poemas!!!

Dorothy de Castro Orgasmo Poético

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