sábado, 4 de junho de 2011

FEIXE DE AMOR

Na verdade não acabou,
A nossa pele pede tudo...
Contato urgente,
Corpo da gente
fala em braile...
Sinais de fogo, jogo
de capoeira...
Eu peço beijos
molhados, suados...
Me ama inteira,
Viro isca no teu anzol.
E a pescaria não passa
de mais um passo,
Teu longo abraço,
doce compasso
de um rock and roll...
Importa nada do que
acontece... emudece
a boca, coisa de louca,
Loucos desejos...
Ardentes beijos!!!

Dorothy de Castro Orgasmo Poético

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