segunda-feira, 20 de junho de 2011

A BOCA PEDE

Não hás de rir de mim amor jamais
Não hás de rir de mim porque me amas
Quem sabe nossas flores nos quintais
Possam virar lençois em nossas camas...

Eu tenho aqui comigo amor que breve
Terei por paraiso teus abraços
E como fogo à derreter a neve
Hás de acender a chama em meus espaços...

Preciso amor do verde que desenho
Na cópia tão fiel dos olhos teus
Que exibe à todos e só eu não tenho

E a tua boca amor há de pedir
Que eu te dê,  bem antes de partir
Os beijos que guardei nos lábios meus...


Dorothy de Castro Ogasmo Poético

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