Nas bocas de inocentes criaturas,
Que te acarinham com dengos tão bonitos...
Mas eu amor, ah, eu não posso amor,
Ser esse enleio doce de ternura,
O amor que tenho pra te oferecer,
É delirante amor, é qual veneno,
Gosto de gozo, arfoso de prazer...
O meu amor se despe de blandicia,
Enamorado fica na caricia,
Que guardo louca em meu tesão por ti,
Eu sonho meu amor, suas pegadas,
As nossas bocas ávidas, coladas,
a se engolir molhadas na malicia
No fogo fátuo, , aqui dentro de mim!!!
Dorothy de Castro Orgasmo Poético
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