Eu que à sonhar imaginei ser verso
Do teu poema e até me declamei
Gritei pra que me ouvisse o universo
Não podes duvidar amor, te amei...
Eu que trancada permaneci contigo
Num quarto azul de lúbricos prazeres
Lá foste meu amante, meu amigo
Lá me deste teus cantos, teus dizeres...
Como crianças, mãos entrelaçadas
Andamos pela tarde ensolarada
Em nossos olhos fachos de paixão...
E ainda que tu queiras eu não deixo
Que esqueças os meus beijos no teu queixo
E os nossos banhos lá no ribeirão!!!
Dorothy de Castro Autora Orgasmo Poético
1 comentários:
maravilhoso!!!!!!!!!!!!!!!!!!!mae que isso tdb
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