Não sou um poeta limitado,
Eu sem tramelas falo tudo
e mais,
Gosto de rosa no meu verso
e prosa...
Gosto de ver a lua nos
quintais!
Escrevo de manhã coisas
bem doces,
E à tarde escrevo versos
já cansados,
Mas quando chega a noite
como fosse,
Morrer de amor pelos
enamorados,
Escrevo poesias mais vadias,
falo de noites de amor,
esqueço os dias...
À noite é o embrenhar-se
nas cavernas,
O agasalhar de amantes
entre as pernas!!!
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